E por falar em politica!
Vi na internet , dezessete parlamentares eslovacos posaram nus em prol do fim da imunidade parlamentar, não é o máximo?
Vejam só:
Na foto, divulgada nesta terça-feira (31), os deputados do Partido da Liberdade e Solidariedade (SaS) aparecem nus, com seus órgãos sexuais cobertos por uma faixa que diz: 'Vamos despir os parlamentares de sua imunidade'.
Enquanto isso do lado de cá do oceano, nossos candidatos que foram barrados no ficha limpa continuam recorrendo ao impedimento e assumindo na surdina suas vagas e recebendo os salários retroativos à época em que deveriam ser empossados.
· Barrado pela Lei da Ficha Limpa, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) tomou posse nesta terça-feira (08 de novembro de 2011 • 18h56 • atualizado às 21h37) no Senado após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) e defendeu "'reparos" na legislação que fixou novas regras de inelegibilidade para políticos.
Adversários de longa data, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), deu posse nesta terça-feira, 29, ao senador João Capiberibe (PSB-AP), barrado pela Lei da Ficha Limpa, que reassumiu o mandato por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele foi condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pela compra de votos nas eleições de 2002 e se elegeu novamente na eleição passada.
Os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) decidiram liberar nesta quarta-feira (14) a posse do ex-governador do Pará Jader Barbalho (PMDB) no Senado. Ele ocupará a vaga de Marinor Brito (PSOL). Barbalho foi barrado pela lei Ficha Limpa apesar de ter vencido as eleições de 2010, ao lado de Flexa Ribeiro (PSDB) foram eleitos dois senadores por Estado. Com quase 1,8 milhão de votos, Barbalho foi barrado por ter renunciado ao mandato de senador, em 2001, para evitar a cassação ele era acusado de desviar recursos da Sudam (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia). O terceiro mais votado foi Paulo Rocha (PT), também barrado pela lei da Ficha Limpa. Com isso, quem assumiu o mandato foi a senadora Marinor Brito, com 727 mil votos.
O pior é saber que estes são só alguns dos casos mais gritantes, temos outros que ferem a imunidade parlamentar que aqui no Brasil é um fato já histórico.