Conto Cenário: A guerra das Malvinas
Nota: O texto a seguir é fictício servindo de base apenas para um cenário de um jogo de interpretação de personagens e que apesar de se usar de fatos que realmente ocorreram, não deve de maneira alguma ser considerado real.
No período de março a junho de 1982 ouve a Guerra das Malvinas, um combate não declarado entre a Inglaterra e a Argentina pelo arquipélago das Malvinas composto pelas ilhas de Geórgia do Sul e Sandwich do Sul, e que ao fim da guerra voltou à posse da Inglaterra.
Motivos da Guerra: A importância das ilhas
Em outros tempos, nestas ilhas existiram importantes postos de caça de baleias, porém a prática provocou o desaparecimento de numerosas espécies de baleias nos mares austrais e fez com que a importância econômica dos três arquipélagos fosse reduzida. O interesse por elas obedece fundamentalmente a quatro causas:
1. Tanto a Argentina como o Reino Unido considera que a soberania sobre estes territórios representa uma questão de orgulho e credibilidade nacional.
2. A posse de territórios adjacentes à Antártica pode outorgar os direitos sobre este continente em futuras negociações relacionadas com a mesma.
3. O controle deste arquipélago encerra uma posição estratégica ao seu ocupante sobre o cruzamento austral e o seu tráfego marítimo.
4. A recente notícia de exploração de petróleo por ingleses, próximo às Malvinas, pode indicar que os britânicos sabiam da existência de combustíveis fósseis na região.
Participação Mercenária
Em maio de 1982, fazia parte das tropas mercenárias a serviço da coroa inglesa (que não participaram da guerra), o major Rodrigo Campos Ferraz, natural de São Paulo junto a mais 400 homens de nações variadas das Américas centrais e do sul se aventuravam por glória secretamente nas batalhas das Malvinas a soldo da coroa.
A explicação da omissão de sua participação na Guerra não declarada era a de que as tropas de sua majestade jamais utilizariam de tropas mercenárias, mas sem sua participação nas batalhas não seria possível o levante inglês após a primeira incursão argentina visto que as tropas inglesas nas ilhas na ocasião dos primeiros ataques argentinos, mesmo sabendo com antecedência da iminência dos ataques com antecedência de semanas.
Major Ferraz e suas tropas ajudaram na organização da primeira defesa inglesa e na retirada dos principais membros das ilhas de Geórgia do sul, e da alocação de parte da riqueza de lá para um lugar secreto nas ilhas de Sandwich do sul, retornando desta empreita com poucas baixas.
Principais datas da Guerra X Ações mercenárias.
2 de abril: Centenas de soldados argentinos ocupam as ilhas Falklands/Malvinas. O governo britânico corta relações diplomáticas com a Argentina e aprova o envio de força naval para o Atlântico Sul (Task Force).
Campos Ferraz e suas tropas retiram de cena os Governantes e principais contatos de vossa majestade para pontos estratégicos pré-determinado e prepara emboscada para diversas tropas argentinas nas residências e cedes dos governos enquanto esvazia bancos e cofres públicos para salvar a riqueza inglesa.

3 de abril: O general Mario Menendez é nomeado governador militar das ilhas A Argentina também toma a ilha de Geórgia do Sul. População celebra nas ruas de Buenos Aires. O Conselho de Segurança da ONU aprova a resolução 502, que pede a retirada de todas as tropas das ilhas e negociações de paz. No Parlamento britânico, o governo de Margaret Thatcher é duramente criticado por não prever a ação argentina.
Campos Ferraz Juntamente com o Comandante James E Bond da Marinha Britânica decidem esconder todo o Tesouro das Malvinas Nas Ilhas de Sandwich do Sul e definiram um destacamento sob o comando conjunto dos Sargentos Carlos dos Santos Costa e Clinton Flynn da Royal Navy para levar e esconder todo aquele montante em um ponto das ilhas de Sandwich do sul.
4 de abril: Tropas argentinas ocupam Goose Green e Darwin.
Emboscados nas praias centrais Santos Costa e Flynn Vencem os mergulhadores argentinos e lançam-se em uma pequena embarcação rumo a Baia Ovo. Ao Chegar ao destino abrem o mapa topográfico cedido em segredo pelo Comandante Bond e adentram a Floresta com os soldados remanescentes.
5 de abril: As primeiras das 40 embarcações britânicas que compõem a força-tarefa partem para o Atlântico Sul. No total, a Grã-Bretanha envia 20 mil homens. Sob críticas, o ministro de relações exteriores do país, Lord Carrington, se demite e é substituído por Francis Pym. O Peru declara seu apoio ao governo argentino.
Chega à resistência das Malvinas a noticia da demissão de Carrington, Bond Se Reúne com Campos Ferraz para discutir as implicações desta demissão, os combates nas cidades ceguem pendendo em favor dos argentinos, embora ainda haja muito das tropas mercenárias que estavam a comando de Bond e Campos Ferraz organizando resistências e Retirando inocentes da zona de conflito o que permitiu que a guerra até aquele momento não gerasse baixas civis.
7 de abril: O governo britânico anuncia que pretende impor uma zona de exclusão ao redor das ilhas de 320 km no dia 26 de abril.
Chega a Campos Ferraz a noticia de que a Tropa de Santos Costa e Flynn estavam sob um ataque cerrado, mas que permaneciam na rota determinada a cerca de 5 horas do esconderijo determinado. Bond Permanece preocupado e agora suas dúvidas aumentaram ainda mais.
8 de abril: A Fuerza Aérea Argentina inicia ponte aérea ilhas-continente.
Derrotados os mercenários remanescentes a Serviço de Bond e Campos Ferraz Rumam para a região de mata fechada de Geórgia do Sul para decidir quais seriam os rumos a seguir.
Através de comunicação via rádio Santos Costa e Clinton Flynn Informam terem chegado ao objetivo e já escondido o tesouro, porém apenas os dois sobreviveram à jornada e já iniciavam o retorno para o campo onde estavam Campos Ferraz e os outros.
12 de abril: A zona de exclusão marítima imposta pelos britânicos começa a vigorar.
Intensificam os combates nas ilhas, Comandante Bond é informado da captura do Sargento Flynn pelas forças argentinas às margens da Baia ovo.
Campos Ferraz Começa a planejar ataques às bases argentinas para conseguir munição e suprimentos, enquanto ainda não estão plenamente organizados ou estabelecidos.
Aviões e caças argentinos podem ser vistos sobrevoando as terras Malvinas e do ponto onde se encontravam já era possível ver a movimentação marítima dos exércitos argentinos tanto as margens quanto em alto mar.
14 de abril: Após visitas a Buenos Aires e Londres, o então secretário de Estado americano, Alexander Haig, encarregado de mediar o conflito, retorna para os Estados Unidos para reunião com o presidente Ronald Reagan.
Após prisão de Clinton Flynn Não há mais contato com o mapa que marca o local onde está o tesouro das Malvinas, Bond é chamado de volta a Londres e Junto a Campos Ferraz planejam antes da Viagem um ataque para libertação de Flynn para impedir a divulgação da localização do Tesouro nacional das ilhas Malvinas. E para posterior e imediata extração do comandante Bond e do Sargento Flynn para solo Inglês.
17 de abril: Haig apresenta um plano de paz ao governo militar argentino.
O ataque à base argentina é mal sucedido resultando na morte da maioria das forças mercenárias a serviço da coroa, porém Campos Ferraz e Bond Descobrem que Flynn está a Bordo da ARA General Belgrano [1] e que Campos Ferraz estão vivos e levados à Capital Argentina Buenos Aires.
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22 de abril: A força-tarefa britânica entra nas águas das Malvinas. Pym chega a Washington para reunião com Haig.
Bond e Campos Ferraz minam a principal base argentina e na hora do ataque britânico explodem campos e munições impossibilitando reações argentinas, e após reintegrarem o contingente britânico participam da retomada das ilhas da Geórgia do Sul.
25 de abril: Os britânicos retomam as ilhas Geórgia do Sul. A primeira-ministra Margaret Thatcher conclama os britânicos a "festejarem".
26 de abril: Thatcher diz que o tempo para diplomacia está se esgotando.
27 de abril: Militares apresentam ao gabinete de guerra britânico os planos para liberar as ilhas. Haig envia a Londres uma proposta final para evitar o conflito.
30 de abril: O presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, torna público seu apoio à Grã-Bretanha e impõe sanções econômicas à Argentina.
1º de maio: Aviões britânicos atacam a pista de pouso de Porto Stanley. Três aviões argentinos são derrubados. Pym volta a Washington, agora como aliado dos Estados Unidos.
Após sequencia de combates é descoberta a localização do mapa topográfico que estava a caminho do ARA General Belgrano para Avaliação e possível busca do Tesouro das ilhas que seria utilizado pela argentina para financiar a Guerra contra a Inglaterra, Bond e Campos Ferraz são enviados ao Navio clandestinamente para recuperá-lo antes do ataque que seria efetuado no dia seguinte pelo submarino britânico HMS Conqueror[2].

2 de maio: O submarino britânico HMS Conqueror afunda o cruzador argentino General Belgrano, fora da zona de exclusão. O ataque resulta na morte de 323 argentinos; 680 são resgatados. Francis Pym se encontra com o secretário-geral da ONU, Javier Perez de Cuellar.
Comandante da Royal Navy James Edward Bond é Considerado morto em batalha após encontrarem seu corpo junto aos restos do ARA General Belgrano, Santo Costa é levado prisioneiro para Buenos Aires e considerado prisioneiro de Guerra pela Argentina.
3 de maio: Barcos de patrulha da Argentina são atacados.
4 de maio: Uma aeronave Super Etendard argentina afunda o destroier britânico HMS Sheffield, com um míssil Exocet. Cerca de vinte britânicos morrem. Caça britânico é derrubado. Os britânicos iniciam o bombardeio de Porto Stanley.
12 de junho: As tropas britânicas tomam a posição argentina no Monte Longdon, nos arredores de Porto Stanley, depois de longa batalha. O confronto resulta em 50 mortes entre argentinos e 29 entre os britânicos. O Monte Harriet também é tomado. O destroier britânico HMS Glamorgan é atingido na região, matando 13 britânicos.
13 de junho: Combates em Monte Tumbledown Combates em Wireless Ridge Combates em Mount William.
14 de junho: Tropas britânicas entram em Port Stanley As tropas argentinas são derrotadas. O General Mário Menendez se rende ao General de Divisão Jeremy Moore. Cerca de 9.800 soldados entregam suas armas.
Começam a Libertação dos prisioneiros políticos ingleses por parte do governo argentino apenas dois são mantidos Rodrigo Campos Ferraz e Carlos dos Santos Costa que permaneceram presos até 2008 quando foram libertados e mandados para o Brasil, onde passaram 3 anos retidos pelas forças de inteligência do governo e foram libertados em janeiro de 2012 quase 30 anos depois da guerra das Malvinas.
31 de Janeiro 2012: O mundo toma conhecimento da libertação de Campos Ferraz e Santos Costa que haviam sido considerados baixas civil de guerra em 1982, o fato não passa despercebido pelos governos argentinos e ingleses que veem nestes homens o desenterro de um segredo muito bem guardado, o sumiço da riqueza das ilhas Malvinas.
01 de fevereiro de 2012: Em segredo o Chefe do MI6 Comunica a necessidade do aumento da segurança em torno das ilhas Falklands e encaminha para lá o HMS Dauntless [3]

Secretamente o objetivo é impedir que aventureiros procurassem pelo tesouro perdido há quase 30 anos e que possivelmente tem sua localização conhecida pelos soldados da fortuna que uma vez foram empregados pela coroa britânica e Rodrigo Campos Ferraz e Carlos dos Santos Costa os remanescentes que conheciam a localização de toda a riqueza das ilhas Malvinas e que nunca foi contada a ninguém a respeito de seu desaparecimento.
O governo argentino vê como suspeita de golpe a chegada da armada aos mares que cercam seu país em entram em contato com a ONU para revogar o direito da Inglaterra sobre as Malvinas e reivindica que sejam as ilhas postas sobre seus governos.
[1] Cruzador (C-4) General Belgrano (12.242 t), com 15 canhões de 152 mm, 8 canhões antiaéreos de 127 mm, vários canhões antiaéreos de 40 mm e de 20 mm, 1 lança-mísseis antiaéreo Sea Cat e 2 helicópteros (1938, atualizado en 1968).
[2] Submarino nuclear S-48 HMS Conqueror (7.200 t), com 6 tubos lança-torpedos de 533 mm (1971).
[3] HMS Dauntless é o segundo navio da classe Type 45 de contratorpedeiros de defesa aérea construídos para a Marinha Real (também conhecido como o ousado ou tinha ' Classe). Ela foi lançada em Govan em Janeiro de 2007, foi entregue à Royal Navy em 3 de Dezembro de 2009 e foi formalmente comissionada em 3 de Junho de 2010. Anti-Air (Mar Viper), Aster 30 - mísseis contra de longo alcance. 4 x mísseis anti-navio arma naval 1 x 4,5 polegada Mark 8 tem uma função anti-navio. 8 x Míssil antinavio RGM-84 Harpoon. O tipo 45 tem a disposição para um par de lançadores quádruplos, mas atualmente não existem planos para caber neste sistema. 1 x arma do BAE Systems 4.5 polegadas Mk 8 mod 1.
2 canhões KCB de 30 mm x Oerlikon em único DS-30B monta. 2 x Miniguns e até 6 x metralhadoras de propósito geral 2 x Phalanx 20mm fechar-nos sistemas de armas.